Asma
A asma é uma doença muito comum no Brasil, com cerca de dois milhões de casos registrados por ano, em média. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o melhor tratamento da asma, como cuidar para se prevenir e como diagnosticar precisamente essa enfermidade.
Juntamente com outros problemas respiratórios, como bronquite e sinusite, muitos brasileiros precisam de atendimento médico para amenizar os sintomas e ter uma melhor qualidade de vida.
A asma costuma provocar dificuldade para respirar, sensação de aperto e um chiado no peito, além de uma respiração mais curta e rápida. Quem sofre com essa doença pode experimentar uma piora nos sintomas durante a noite e logo nas primeiras horas da manhã. A prática de exercícios físicos, assim como a exposição a substâncias alérgenas, a mudanças climáticas e à poluição ambiental, também pode intensificar esses sintomas.
Um dos fatores que tornam mais complicada a prevenção adequada é que a asma pode ser causada e agravada, tanto por questões genéticas, quanto ambientais. Quanto à questão genética, o histórico familiar de asma, obesidade e rinite estão entre os principais fatores de risco. Já em relação às características ambientais a exposição à poeira, ácaros, fungos, além de variações climáticas e infecções virais, também aumenta o risco do desenvolvimento da doença.
A asma não tem cura, mas os pacientes que apresentam esse problema podem seguir um tratamento para diminuir os sintomas – que chegam a desaparecer ao longo do tempo em muitos casos. Por isso, é essencial fazer um acompanhamento médico constante, permitindo que as pessoas com asma levem uma vida normal.
Saiba mais sobre a asma e como prevenir as crises da doença.
Causas da asma
A asma é uma doença inflamatória crônica que afeta as vias aéreas, podendo ser revertida espontaneamente ou com tratamento, que pode incluir medicamentos e mudança no estilo de vida.
Durante a crise, o paciente fica com os brônquios inflamados, o que reduz consideravelmente a passagem de ar pelo pulmão. Esse é o motivo do aparecimento de sintomas como falta de ar, tosse, chiado e sensação de aperto no peito.
As causas da asma podem ser, tanto genéticas, quanto ambientais. Por isso, é essencial consultar um médico especialista para entender o que desencadeia as crises. Em algumas situações, os sintomas da asma podem ser confundidos com outros problemas, como asma cardíaca e anomalias nas cordas vocais.
Pessoas que já têm algum caso na família podem ter maior propensão a desenvolver a doença. Além disso, algumas outras condições físicas também aumentam os riscos de aparecimento da doença, como obesidade e outras doenças crônicas.
A exposição a substâncias alérgenas, assim como ácaros, fungos, pelos de animais e pólen, pode desencadear as crises. Alguns tipos de alimentos e atividades físicas também podem provocar as crises de asma, de acordo com o organismo de cada pessoa.
Há ainda os casos de asma que se desenvolvem por conta da ocupação do paciente. Por isso, o uso de EPIs é essencial para os profissionais que se expõem a esse risco.
Sintomas de asma
Os principais sintomas de asma são a falta de ar, uma tosse seca, o chiado no peito e a sensação de aperto nessa mesma região. Nos casos em que a asma se desenvolver a partir de uma gripe ou resfriado, os sintomas dessas doenças também podem se manter por um tempo, ajudando a agravar o quadro clínico.
Asma e coronavírus
O novo coronavírus (SARS-CoV-2) trouxe uma atenção ainda maior para os pacientes com asma. Afinal, por conta da Covid-19 trazer diversos prejuízos para o pulmão e o sistema respiratório, pessoas que têm predisposição a crises de asma devem tomar ainda mais cuidado por pertencerem ao grupo de risco.
O SARS-CoV-2 costuma se instalar no pulmão do indivíduo. Por isso, quaisquer doenças crônicas representam um risco ainda maior. Pessoas que têm asma devem estar atentas às indicações da Organização Mundial da Saúde para a prevenção da Covid-19 enquanto uma vacina ou um tratamento eficiente não for encontrado.
Diagnóstico
A principal maneira de diagnosticar a asma é através do estudo do histórico do paciente e de seus exames subsidiários. Para os pacientes que têm crises esporádicas com uma melhora que dura por um tempo, o diagnóstico é feito principalmente ao estar relacionado com algum outro tipo de alergia.
Para tirar quaisquer dúvidas, os médicos poderão solicitar exames específicos, principalmente para verificar como está o funcionamento dos pulmões. No exame mais utilizado para isso, o de função pulmonar, o indivíduo deve soprar um tubo que está ligado a um computador que avalia o funcionamento dos órgãos.
Entretanto, por ser uma doença que dá sinais principalmente durante as crises, é comum que o exame não detecte qualquer problema quando o paciente não está em um quadro de asma no momento.
Fatores de risco
Os principais fatores de risco dizem respeito à genética do paciente, condições ambientais em que vive, suas características físicas e hábitos de vida.
Pessoas que têm um histórico familiar de asma devem tomar um cuidado preventivo, evitando se expor às causas de crises mais comuns.
A obesidade, outras doenças crônicas que afetam o sistema respiratório e o tabagismo também são questões que podem aumentar as chances do aparecimento da asma.
Prevenção
A melhor maneira de prevenir a asma é evitando os fatores de risco ou que possam desencadear as crises, como cigarro, substâncias alérgenas, além de manter os ambientes bem ventilados e limpos, impedindo que a poeira se acumule nesses espaços.
Manter uma vida saudável, com atividades físicas moderadas e acompanhamento médico, é um fator essencial para evitar as crises ou até mesmo sentir uma melhora dos sintomas.
Beber bastante água é outra recomendação, principalmente para os dias mais secos, pois ajuda a manter o organismo hidratado e a impedir que organismos e outras sujeiras cheguem ao pulmão.
Tratamentos para asma
Os tratamentos para asma podem incluir o uso de medicamentos recomendados por médicos, seja para aliviar os sintomas durante as crises ou para controlar a doença no dia a dia, impedindo que as crises retornem.
Porém apenas os medicamentos podem não ser o suficiente, exigindo que o indivíduo com asma tenha de mudar alguns de seus hábitos – principalmente, quando está exposto aos fatores que desencadeiam as crises, como poeira, poluição ambiental, pelos de animais, entre outros.
No dia a dia, é importante que a pessoa asmática tenha uma rotina de cuidado pessoal e com os ambientes, evitando que a sujeira se acumule e cause novas crises. O uso do purificador de ar nesses espaços é bastante recomendado por especialistas, evitando que o indivíduo se exponha aos fatores de risco.
Purificador de ar
O purificador de ar é um aparelho que traz diversos benefícios. Ao promover uma limpeza do ar, retirando as partículas de sujeira e possíveis vírus, fungos e bactérias, há uma diminuição nos fatores de risco que podem ocasionar as crises alérgicas de asma e outras doenças, como bronquite e rinite, por exemplo.
Os benefícios do purificador de ar para quem tem asma incluem a proteção contra placas de mofo nos ambientes, que são prejudiciais também para quem não tem problemas respiratórios.
Como o purificador de ar Sterilair pode ajudar
Os modelos de purificador de ar Sterilair possuem tecnologia para trazer mais segurança e conforto para quaisquer ambientes. Eles são capazes de remover até pequenas partículas de microrganismos que estão no ambiente, sem fazer com que elas sejam jogadas novamente no ar.
Ao diminuir também a quantidade de contaminantes do ar, o purificador Sterilair aumenta a qualidade do ar e impede que os fatores causadores das crises de asma provoquem mais problemas para quem tem predisposição à doença.
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